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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Assoviando a vida

Olhe para trás, veja os obstáculos que você superou.

Veja o quanto você já aprendeu nesta vida e quanto você cresceu…

Olhe para frente, não fique parado, levante-se quando tropeçar e cair.

Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.

Olhe para dentro, conheça seu coração e analise seus projetos, mantenha puros seus sentimentos,

não deixe que o orgulho, a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos e seu coração.

Olhe para o lado, socorra quem precisa de você.

Ame o próximo e seja sensível para perceber as necessidades daqueles que o cercam.

Olhe para baixo, não pise em ninguém, perceba as pequenas coisas e aprenda a valorizá-las.


Olhe para cima.

Há um Deus maior do que você que o ama muito e cuida para que você tenha tudo aquilo que necessitar.

Olhe para Deus. Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina.

Sinta esse Deus que olha por você em todos os dias de sua vida…

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Ontem....

Não existe palavras concretas que explique o que ela sentiu...
Na verdade nem ela sabe o que realmente se passa em sua cabeça, porque o coração ela já teve a conclusão de que não existe explicação cabível para tantos erros.
Mas a razão não deveria fugir tanto assim à realidade, então ela pensou:
Onde está o mapa que indica o caminho?
Se não devo seguir meu coração, por onde posso andar sem perder minha alma?
Mas ela não está triste, talvez um pouco decepcionada...
Ela retornou com um singelo e sonolento sorriso.
Afinal essa não foi a última vez que voltou sozinha pra casa.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Saudade...

Até mesmo quando a alma me pede calma, não receio em desejar a turbulência da tua doce presença.
Sinto que uma chama ainda aquece minha alma, será isso a certificação que nem tudo foi em vão?
Acordei hoje com uma saudade estrondosa em meu peito, vontade de em um abraço teu sentir nos de novo um só.

A alegria esta na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido.
Não na vitória propriamente dita.
A VII primavera completa seu ciclo e desta vez não me arrisquei por nenhuma de suas cores. Não sei ao certo se o que sinto a saudade da tua presença ou excesso de tanta liberdade.
Quero sentir solidão a dois, deixar o resto pra depois e quem sabe a chance de me redescobrir longe de tantos fantasmas...

Quem garante?

Quem me garante que ela teria outra chance?
Por isso a decisão por não mais esperar.
A vida tem tomado rumos diferentes dos quais ela sempre almejará.
Muitas vezes se demonstrou injusta, mas era a vida que lhe ofertava caminhos
inesperados,os quais ela recusá almejando uma segunda chance.
Na verdade ela estava tão convicta de que esse era o caminho certo a percorre que nada mais
lhe atraia atenção.
Isso lhe custará um alto preço, o qual pagou com um lindo sorrio de satisfação.
Embora nem tudo tenha sido uma ilusão, todas as verdades foram divididas como ato de
solidariedade, ofereceu sempre um ombro amigo à aqueles que cruzaram seu caminho.
A tristeza poucas vezes se fez presente, não deixando de existir esse leve toque de fragilidade.
E a menina se fez mulher nos momentos mais oportunos.

Nunca pensei que pudesse se dizer adeus sorrindo....

O que era certo, sólido se desfez.
Por anos no desaparecer de todo o fim de noite sentia a
saudade a segura-la pelas mãos...
Nessa aurora não foi diferente, quando retomou a sobriedade, quem estava lá?
Além da saudade, de mãos vazias?
Só aquela menina, de frente pro velho espelho, cansada pela falta de respostas decidirá então,
ditar suas próprias regras.
E desde dia então, pudera entender em meio toda a solidão, que na verdade nunca esteve só.
Olhando ao fundo de seu próprio olhar, compreenderá o quão grandioso foi o caminho que percorrera
até o presente momento....

Nem devia estar aqui, perdida entre as respostas das minhas próprias dúvidas

.
Meu Deus como dói, é terrível ter de assumir tamanho sofrimento por uma verdade tão ultrapassada.
Então ela não tem nenhum sentido?
Preciso me libertar deste sentimento unificado!
Papai du Céu me liberta...?
Mereço uma chance de renascer, perante o dom maravilhoso do amor, confesso que pequei contra tal dom mentindo e traindo meus próprios desejos, que até hoje me tiraram o sono de tantas noites.
Não me arrependo do ato, porém me envergonho da tentativa de omissão de tal verdade.
Entretanto acredito fielmente, pelas minhas mãos tremulas que a verdade é algo que acompanha a evolução dos fatos.
25/12/2010