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sábado, 8 de janeiro de 2011

Nunca pensei que pudesse se dizer adeus sorrindo....

O que era certo, sólido se desfez.
Por anos no desaparecer de todo o fim de noite sentia a
saudade a segura-la pelas mãos...
Nessa aurora não foi diferente, quando retomou a sobriedade, quem estava lá?
Além da saudade, de mãos vazias?
Só aquela menina, de frente pro velho espelho, cansada pela falta de respostas decidirá então,
ditar suas próprias regras.
E desde dia então, pudera entender em meio toda a solidão, que na verdade nunca esteve só.
Olhando ao fundo de seu próprio olhar, compreenderá o quão grandioso foi o caminho que percorrera
até o presente momento....

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