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domingo, 15 de novembro de 2009

O fim...

Será sempre complicado tratar o final de qualquer fase terminal de uma relação,
Mas aos poucos cada despedida parece se encaixar nos novos dias em comum,
E o que parecia ser tão estranho, torna-se cada vez mais distante.

Por várias noites procurei a resposta de tudo o que mais queria entender, dentro de teus olhos e sem que pudesse perceber marcava meu destino a uma eterna solidão, mas a paixão sempre anestesiará essa ferida chamada ausência, penssava eu...

Antes de perceber esse olhar dispernso ao cirulo de tua própria alma, eu não entendia o que era anulação, ilusão, solidão...
Tomava tua covardia como insegurança, e me entorpecia dentro da tua ousadia de não ter medo
de brincar com a vida.
Dentro de um erro...?
Uma prévia visão de ideais egoístas, que satisfazem apenas o próprio ego!?!
Um vago vázio deu início a mais triste perda que eu pensará um dia se concretizar,
Eu não conseguia compeender a sabedorias das primeiras fases:
Tudo apenas voltará a seu ciclo natural!

E eu que cheguei acreditar que as recordações de uma época a qual eu acrediava que tiverá sido a mais "perfeita" de minha vida, seria uma fase marcada pela tão simples e eficaz fidelidade, me deparo com o mais sórdido do adeus, a vaga certeza de uma traição.

E o caminho para o fim começa não mais ser tão assustador,
Afinal o fim será sempre, um recomeço...
Uma possibilidade de se encontrar dentro daquilo que realmente buscamos.

Um brinde a libertaçao!!!

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